CURSOS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO ONLINE!!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Sugestão de Arte:

Massa de modelar
Seus alunos adoram brincar com massa de modelar? Que tal se, além de exercitarem sua criatividade brincando, eles aprenderem a fazer sua própria massa de modelar?
A receita que lhe damos é fácil e não custa caro. Pode ser feita em casa ou na sala de aula. É bom que as crianças vistam um avental ou uma roupa que possa sofrer os respingos de tinta e os banhos de farinha que são inevitáveis.
Vamos aos ingredientes:
› 1 xícara farinha de trigo
› ½ xícara sal
› ½ xícara água
› ¼ xícara vinagre
› ¼ xícara guache.
E ao modo de fazer:
Misture a farinha de trigo com o sal. Aos poucos, vá acrescentando a água e o vinagre. Por último, acrescente a tinta guache. Se preferir, divida a receita ao meio e use duas cores de tinta guache, uma para cada porção de massa. Não se esqueça que ao dividir a receita ao meio, a quantidade de tinta também deve ser proporcional. Amasse tudo muito bem, até obter uma massa lisa.
Depois é só brincar!!!!
Tinta caseira

Trabalhar com tintas é delicioso para qualquer faixa - etária...

Aproveitem a dica a seguir e inclua em suas aulas o trabalho com pintura.

Receita de Tinta Caseira 1:

Ingredientes:
- Pó de pintor
- Goma arábica
- Água
- Glicerina

Modo de Preparar: Para uma medida de pó corante, uma medida de goma arábica. A água é acrescentada aos poucos. Bata bem até obter uma pasta cremosa e consistente. Você pode acrescentar uma colher de glicerina e continuar batendo. Guarde em vidros bem fechados, com um pouco de água sobre a pasta.

Receita de Tinta Caseira 2:

- 1 colher de sopa de gesso.
- 2 colheres de sopa de goma arábica
- 2 colheres de sopa de pó corante
- 1 colher de sopa de Lysoform bruto.
- Água que baste para obter a consistência desejada.

Modo de Preparar: Misture tudo muito bem e coloque gesso por último.

Receita de Tinta Caseira 3:
- 2 colheres de sopa de pó corante ou anilina.
- 2 colheres de sopa de goma arábica
- 2 colheres de sopa ( ou mais) de água.
- 1 colher de sobremesa de álcool
- 2 ou 3 gotas de glicerina.

Modo de Preparar: Misture tudo muito bem.

O Que é Pedagogia de Projetos?






O que são projetos?

São inúmeras as atividades humanas nas quais, atualmente, a idéia de projetos está colocada como uma nova forma de organizar e realizar as atividades profissionais.

Profissionais dotados de maior autonomia para tomar decisões, valorização do trabalho em grupo, desenvolvimento de vínculos de solidariedade e aprendizado constante são algumas das características incentivadas pela realização de projetos de trabalho. Em uma equipe que trabalha com vistas a realizar um projeto, são mais importantes a solidariedade e o cuidado com a contribuição de cada um para o todo, do que os níveis hierárquicos. A questão não é quem manda em quem, mas se o projeto está se tornando realidade.
Uma importante distinção: projetos são diferentes de atividades funcionais.

Atividades funcionais são regulares (repetem-se sempre do mesmo modo, com pequenas variações) e são também “intermináveis”, ou seja, não têm perspectiva de serem finalizadas.
Já os projetos têm as seguintes características:

ü Objetivo definido em função de um problema, cuja solução é o critério para definir seu grau de sucesso.

ü Em geral, são realizados em função de uma necessidade específica, um problema.

ü São finitos: têm começo e término programados. Solucionado o problema, o projeto termina.

ü São “irregulares”, ou seja, fogem da rotina.
A experiência mostra que as seguintes condições afetam positivamente a probabilidade de sucesso do projeto:

ü Definição do problema. Projetos bem sucedidos, de forma geral, são definidos a partir do problema a ser resolvido e da clareza com que se define a solução do problema. O mais importante é definir com clareza os objetivos do projeto. Uma vez decidida a realização de um projeto, deve-se discutir exaustivamente como o problema pode ser resolvido e as características do resultado final, descritas nos objetivos do projeto ou em suas metas. Sempre que possível, o próprio título do projeto deve indicar as características do resultado final. Por exemplo: reforma, instalação e colocação em funcionamento da cantina escolar. Quanto mais tarde se deixa para realizar essas discussões e definições, mais difícil se torna a implementação do projeto.

ü Envolvimento da equipe. Quanto mais o projeto representa um desafio para a equipe envolvida, maior é a probabilidade de que venha a ter sucesso. Projetos bem sucedidos criam na equipe uma sensação de propriedade: “Este é o nosso projeto, o problema que temos de resolver”.

ü Planejamento. Projetos bem sucedidos são muito bem planejados. Uma vez estabelecidos os planos, no entanto, a equipe tem grande liberdade para executá-los. A probabilidade de o projeto ter sucesso aumenta se durante a sua implementação houver um cronograma de providências e resultados bem elaborado, a partir do qual, os participantes possam controlar o bom andamento dos trabalhos em direção aos resultados previstos. Outro fator que contribui com o sucesso de um projeto é procurar prever problemas que possam surgir em sua implantação e, com a antecedência necessária, preparar-se para resolvê-los, caso eles realmente aconteçam. Existem projetos que necessitam de recursos financeiros para sua implementação. Nesses casos, é preciso haver um bom planejamento dos custos do projeto, considerando-se quanto se vai gastar e de onde sairá o dinheiro. A existência de um coordenador é também uma providência necessária para que um projeto seja bem implementado e atinja a meta definida. A definição da função de coordenador e sua importância para um projeto encontram-se no item a seguir.
Como são os projetos

A partir dos temas geradores: Definimos a importância dos mesmos, seus objetivos, e auxiliamos com inúmeras idéias para análise e reflexão do professor, facilitando, assim, a prática diária.



Web Site elaborado pela JHP Design - www.jhpdesign.kit.net - Todos os Direitos reservados à PPD
Todos os projetos contém

· Sugestões de Atividades Práticas, Interativas, Dinâmicas em sala de aula.
· Sugestões de Jogos e Brincadeiras.
· Sugestões de Atividades Sistematizadas interessantes trabalhando percepção visual, conceitos matemáticos, coordenação motora, raciocínio lógico etc.(quando solicitado)
· Sugestões de Trabalhos artísticos e manuais para serem realizados pelos alunos com a orientação do professor.
· Sugestões de cartazes, murais, máscaras e afins para facilitar o trabalho do professor ou para serem confeccionados juntamente com as crianças.
· Inúmeras sugestões musicais.

Índice de Temas de Projetos de Educação Infantil :

Web Site elaborado pela JHP Design - www.jhpdesign.kit.net - Todos os Direitos reservados à PPD

· Esquema Corporal e Órgãos dos Sentidos
· Higiene e Saúde
· Alimentação
· Páscoa
· Índio
· Homenagem às Mães
· Estações do Ano
· Festa Junina
· Circo
· Carnaval
· Quem sou eu? - Trabalhando identidade
· Meio Ambiente e Ecologia
· Crianças e Brinquedos
· Pátria Minha Brasil
· Folclore
· Trânsito e Meios de Transporte
· Animais
· Aves
· Natal
· Introdução aos Conceitos Matemáticos
· Incentivando à Leitura
· Sítio do Pica-pau Amarelo
· A criança e os Meios de Comunicação
· Cantigas de Roda
· Dia dos Pais
· Trabalhando com fábulas



http://www.projetospedagogicosdinamicos.kit.net/index_arquivos/Page2329.htm

sábado, 18 de dezembro de 2010

ADMINISTRE OS CONFLITOS

TDH

ESTRUTURAS MULTIPLICATIVAS

PEDAGOGIA DO AMOR

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO SEGUNDO PIAGET

A PRÁTICA DOCENTE EM RELAÇÃO AO ENSINO DE CIÊNCIAS BASEADA NUMA CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA

AUTISSMO

SLIDES SOBRE TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Projeto para Estágio em língua português

Projeto para Estágio em língua português


Tema: Trabalhando com jornal em sala de aula

Séries: 2º ano do 2º ciclo

Duração: 4 semanas


Justificativa

Levar o jornal para sala de aula é trazer o mundo para dentro da escola. Através do jornal o aluno vai além das paredes da escola e entra em contato com o mundo e com a atualidade, sendo assim uma fonte primaria de informação.


Objetivo Geral

Possibilitar o trabalho em sala de aula com atividades de linguagem (ler e escrever) e de reflexão sobre a linguagem (interpretar, construir e organizar), bem como priorizam a vontade mínima de sentido, o texto, como ponto de partida para o ensino aprendizagem da língua portuguesa.



Objetivos específicos:

• Utilizar o jornal como material didático na resolução de atividades;
• Incentivar os alunos a lerem jornais com mais atenção, buscando objetivos;
• Mostrar o poder da comunicação escrita, onde podemos comparar, criar, ampliar, transformar, resumir interpretar;
• Desenvolver o lúdico de é possível trabalhar com o novo;
• Utilizar textos pequenos e agradáveis para despertar o gosto pela leitura e pela escrita;
• Ler o jornal e verificar se nos textos existem palavras que o povo usa, se há presença de gírias;
• Identificar se o texto usa linguagem popular ou a linguagem culta;
• Desenvolver a habilidade da comunicação e expressão escrita e oral;
• Valorizar o trabalho em grupo tornando-os capazes de ação critica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento.




Atividades;


• Aula expositiva para mostrar aos alunos a origem da palavra jornal;
• Analisar vários jornais, mostrando a eles as características gerais da primeira pagina de um jornal como: cabeçalho manchete,chamadas (resumos de noticias); referencia a pagina interna em que esta o texto integral da noticia; colunas;
• Discutir qual a finalidade do jornal;
• Pesquisar os diferentes gêneros textuais existentes nos textos;
• Trabalhar com fotografias trazer vários recortes de jornais, pedir para os alunos realizarem textos.
• Formação de grupos para criar a primeira página do jornal;
• Escolha de um nome para o jornal;
• Redigir as notícias para serem publicadas no jornal, confeccionado pelos alunos de cada grupo obedecendo aos critérios da primeira página do jornal;
• Colagem dos textos e desenhos nas páginas do jornal;
• Montagem, finalização das páginas e confecção da capa.




Avaliação;

Que o trabalho em sala de aula seja mediador entre a escola e o professor, ajudando a relacionar os conhecimentos prévios dos alunos, suas experiências pessoais, levando-os a formar novos conceitos e adquirir novos conhecimentos com a leitura.

ÁGUA FONTE DE VIDA

RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS

RELA
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Projeto: Esquema – Corporal e Órgãos dos Sentidos:

Alunos Atendidos: Crianças no período Pré-Escolar – 1o ou 2o ciclo de Educação Infantil.
Período: ( Mês em que será trabalhado)
Duração: De duas a três semanas.

Objetivos:
• Identificar todas as partes do corpo;
• Conhecer as partes do corpo;
• Reconhecer os sentidos;• Identificar e diferenciar as partes do próprio corpo com as partes do corpo dos amigos;
• Vestir-se e desvestir-se sozinhos.

O professor deverá:

Estimular as crianças a: rolar, agarrar, sentar, engatinhar, andar em
um pé só, andar sobre linhas – Trabalhando assim atividades de
Psicomotricidade;
• Estimular o raciocínio e a atenção;
• Estimular a Socialização
• Estimular as crianças a explorar todos os 5 sentidos de forma abrangente.
Culminância:
• Ginástica orientada com músicas;
• Montagem de um mural e de dois bonecões para brincar e enfeitar a sala de aula.
“O coração da criança é campo favorável a semeadura do bem”
Iniciando o projeto com uma dinâmica...

Auto-retrato:

Objetivo:
• Explorar a forma corporal como veículo de mobilização da fantasia e da criação. Desenvolvimento:

Num primeiro momento organizar a turma em trios e propor a brincadeira
do “João Bobo” – Em que um aluno fica no centro com o corpo rígido
deixando-se movimentar para frente e para trás pelos dois colegas.

Numa segunda brincadeira, ainda nos trios, propor que um aluno seja uma
“marionete”- deixando os outros dois colegas manipularem seu corpo,
adaptando-o a diferentes posições, de acordo com situações ou
sentimentos que queiram expressar. Sugerir que revezem dentro do grupo
de três.
• Numa terceira brincadeira o professor deve orientar, com
uma música clássica ao fundo, que os alunos, de olhos fechados, toquem
cada parte do corpo: cabeça, cabelos, rosto, braços, mãos, pernas, pés,
barriga etc.
• Em seguida, cada aluno deitará em uma folha grande o
suficiente para que a professora ou os colegas contornem o perfil do
seu corpo;
• Todos com seus perfis contornados deverão completar a figura de seu corpo acrescentando detalhes que o identifiquem;
• É interessante que tenha um espelho grande, onde o aluno consiga se ver inteiro e observe cada detalhe antes de desenhar;
• Concluir com a montagem de um mural com os auto-retratos do tamanho natural das crianças.

Na “rodinha”:

Num segundo momento o professor deve conversar de forma informal sobre
cada parte do corpo: boca, nariz, orelhas, braços, mãos, tronco,
pernas, pés...Para que servem? – O professor deve provocar as crianças
com esta pergunta paraCada parte do corpo que for citada.
• Deixar que os alunos se expressem livremente, fazendo as devidas colocações e orientações.

Ao fim da conversa sugerimos o trabalho com as músicas já bastante
conhecidas em sala de aula, as quais as crianças adoram e encontram-se
em um dos CDs que acompanha o presente projeto:

1 - Partes do Corpo:
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Olhos, ouvidos, boca e nariz.
Cabeça, ombro, joelho e pé.
• Cantar a música dramatizando-a;
• Pedir que as crianças mostrem as partes do corpo em si e nos amigos;
• Mostrar gravuras e pedir que indiquem as partes do corpo.

2 - Pop Pop:
Coloque a mão para frente,
Coloque a mão para o lado,
Coloque a mão para frente,
Balança ela agora
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Assim é bem melhor!
( Repetir com todas as partes do corpo possíveis. )
• Cantar a música dramatizando-a.

3 - Remexo:
Ponha a mão na cabeça
Ponha a mão na cintura
Dá um abraço no corpo
Dá um abraço doçura
Sai sai sai Oh!
Piaba Sai lá da lagoa.
• Cantar a música dramatizando-a.
Relaxamento...Aproveitar
a excelente fase da cantora e apresentadora Xuxa e do estímulo que
provoca nas crianças, concluir com o relaxamento da música: Feche os
olhos – Do CD Xuxa só para baixinhos 1 – Contém em um dos CDs que
acompanham o presente projeto.
Todas as músicas contidas no CD que
acompanha o projeto são excelentes para serem trabalhadas de forma
dramatizada, como uma ginástica cantada.
Se meu corpo falasse...Ler
de maneira lúdica e agradável um ou mais livros da coleção CORPIM de
Ziraldo. Comentar com os alunos o tema principal dos livros: As partes
do corpo e seus sentimentos, pensamentos, ações, ideais e planos
futuros. Propor aos alunos que imaginando a voz de cada parte do corpo
respondam perguntas como: Se o nariz falasse, o que ele diria? E o
dente cariado? E os seus pés depois de você andar muito? E a barriga
quando você come demais?Após esta etapa, quando o grupo estiver
bastante incentivado pedir que as crianças façam perguntas para as
partes do corpo dos amigos. Deixar que as crianças expressem suas
idéias, pensamentos, elaborem suas frases, intervindo o menos possível
– mas estimulando sempre, mostrando interesse na brincadeira.
Em um
segundo momento o professor – dinamizador deve propor que a turma
divida-se em grupos monte os quebra-cabeças das partes do corpo
Deixar que os alunos montem e desmontem enquanto houver interesse.
É interessante apresentar um cartaz com as partes do corpo e deixar fixo na sala de aula.
Montar
bonecos articulados com as crianças, fazendo-as pintar, e deixar que
brinquem a vontade por algum tempo – Modelos em anexo.
Os Sentidos...

tendo explorado bastante as partes do corpo, observado no espelho,
dançando, tocando-o, relaxando... Passar para a segunda fase do
projeto: Explorar os sentidos.
• Visão: Mostrar figuras coloridas
pequenas, médias e grandes; figuras preta e brancas pequenas, médias e
grandes; mostrar de longe, de perto, de muito perto – sempre
perguntando o que estão vendo e como. Provocar os alunos para que
percebam a importância da visão. E repetir a pergunta: Para que servem
nossos olhos?
• Audição: Brincar de identificar sons de
instrumentos, da natureza,vozes, barulhos em geral; falar bem baixinho,
falar alto, propor que todos sussurrem, gritem, fiquem em silêncio.
Enfim, através de diversas brincadeiras provocar para que percebam a
importância dos ouvidos e da audição. Repetir a pergunta: Para que
servem nossos ouvidos?
• Olfato: Brincar de distinguir diferentes
cheiros de olhos vendados – Dizer cheiros que agradam e os que
desagradam - provocando-os até perceberem a importância de nosso nariz,
de nosso olfato.
• Paladar: Brincar de provar diferentes tipos de
alimentos de olhos vendados – provocando-os até perceberem a
importância da língua, de nosso paladar.
• Tato: Brincar de sentir
diferentes texturas: algodão, lixa, esponja, água fria, água morna,
gelo etc.) – provocando-os até perceberem a importância do tato, de
sentir o toque. O professor pode criar uma caixa fechada com um buraco
apenas para caber as mãos das crianças, e dentro dela devem conter
diferentes materiais onde poderão tocar e dizer o que sentem se é macio
ou áspero. Outra brincadeira legal é: de olhos fechados, descobrir em
que parte dos eu corpo o colega está tocando.
Brincar com o corpo e com os sentidos...
O professor deve propiciar atividades diversas de Psicomotricidade:
• Pular em um pé som ao ritmo de uma música;
• Andar em cima de uma linha traçada no chão com uma bola na mão;
• Subir e descer escadas ao ouvir determinados sons;
• Engatinhar, saltar, com ritmo ou livremente;
• Virar cambalhota com auxílio do professor em um colchonete;
• Vestir e desvestir-se, com a roupa pedida, a cada ordem do professor;
• Dançar em diferentes ritmos;
• Pular entre bambolês;
• Imitar animais;
• Andar em curvas;
• Arremessar e agarrar bolas;
• Brincar de Chefinho mandou;
• Brincar de Morto-Vivo;
• Brincar de Estátua;
• Brincar de cabra-cega;
• E inúmeras outras atividades de acordo com a necessidade da turma, material disponível, tempo e desejo do professor...

Sugestões de Alguns Jogos de Trabalho com corpo e explorando os sentidos:
1
– Caçador de tartarugas:Os jogadores dispersam-se pelo pátio: são as
tartarugas. Ao sinal, o caçador sai correndo para pegar as tartarugas.
Estas evitarão ser apanhadas deitando-se de costas, pernas e braços
encolhidos, imitando tartaruga deitada de costas. Enquanto estiverem
nesta posição, não poderão ser caçadas. O jogador que for apanhado será
eliminado.
2 – Jogo das Cores:Sentados em círculos, os alunos devem
aguardar a indicação do professor.Ao indicar uma cor, exemplo: verde –
Todos devem sair correndo e tocar em algo da cor indicada.
3 – Me dá
um abraço:Os alunos devem estar distantes um do outro. Ao sinal
especificado: Três palminhas dadas pelo professor, por exemplo, todos
devem correr e encontrar um amigo para abraçar.
4 - Lobos e
Carneirinhos:Formação: Traçar no chão duas linhas afastadas cerca de 20
metros uma da outra. As crianças são divididas em dois grupos: lobos e
Carneirinhos. Cada grupo se coloca atrás de uma linha. O grupo dos
lobos fica de costas para o grupo dos Carneirinhos. Desenvolvimento: Ao
sinal do professor, os Carneirinhos saem a caminhar, o mais
silenciosamente possível, em direção aos lobos. Quando estiverem bem
próximo deles o professor diz: “Cuidado com os lobos”!Estes, então,
voltam-se rapidamente em partem em perseguição aos Carneirinhos. Os
Carneirinhos apanhados antes de alcançar a linha original ( de onde
vieram) passam a ser lobos. Na repetição da brincadeira invertem-se os
papéis.
Sugestão: Antes de proporcionar essa brincadeira, é
interessante que se explore o que se sabe e se discuta sobre esses
animais: Como são? Quem já viu um carneirinho? Quem já viu um lobo?
Onde? Quando? Se viu, o que achou do animal? Vamos imitar um lobo?
Vamos imitar um carneirinho?O professor deve explorar o tema de acordo
com o interesse das crianças.
5 - Onça Dorminhoca:Formação: Formar
com os alunos uma roda grande. Cada criança fica dentro de um pequeno
círculo desenhado sob os pés, exceto uma que ficará no centro da roda,
deitada de olhos fechados. Ela é a Onça dorminhoca.
Desenvolvimento:
Todos os jogadores andam a vontade, saindo de seus lugares, exceto a
onça dorminhoca que continua dormindo. Eles deverão desafiar a onça
gritando-lhe: “Onça dorminhoca”! Inesperadamente, a onça acorda e corre
para pegar um dos lugares assinalados no chão. Todas as outras crianças
procuram fazer o mesmo. Quem ficar sem lugar será a nova Onça
dorminhoca.
Sugestão: O professor poderá proporcionar um estudo
sobre a onça, de acordo com o interesse das crianças: Quem já viu uma
onça?Aonde? Quando? Como ela é? Como vive? O que come?Quem quer
imitá-la? Confeccionar uma máscara de cartolina ou papelão para aquele
que fará o papel da onça.
Partindo deste estudo, a criança, quando for desenvolver a atividade, criará um personagem seu relativo à brincadeira.
6
- Corrida do Elefante:Formação: As crianças andam à vontade pelo pátio.
Uma delas separada utiliza um braço segurando com a mão a ponta do
nariz e o outro braço passando pelo espaço vazio formado pelo braço. (
Imitando uma tromba de elefante).
Desenvolvimento: Ao sinal, o
pegador sai a pegar os demais usando somente o braço que está livre ( O
outro continua segurando o nariz). Quem for tocado transforma-se também
em elefante, logo, em pegador, adotando a mesma posição. Será vencedor
o último a ser preso.
Sugestão: As crianças, durante a brincadeira podem caminhar como um elefante.
Sempre é bom...
• Trabalhar com parlendas, adivinhas, trava-línguas;
• Desenhar livremente ou de maneira orientada – Exemplo: Desenhe seus olhos.
• Trabalhar pesquisas. Deixar que as crianças recortem e colem diferentes figuras de corpo humano;
• Usar as cantigas e brincadeiras de roda;
• Modelar bonecos, procurando colocar todas as partes do corpo;
Para
finalizar o projeto sugerimos a criação de um boneco do tamanho das
crianças feito de sucata – Nomeá-lo, listar suas características de
personalidade e caráter, cada parte do corpo que for sendo criada o
professor aproveita para revisar tudo que já trabalharam.

PROJETO NATUREZA

I – JUSTIFICATIVA:
Uma das maneiras de auxiliar
as crianças a enfrentarem as dificuldades de suas vidas, é proporcionar
experiências que incentivam habilidades e atitudes essenciais para
o desenvolvimento e a manutenção da resiliência, ou seja, a capacidade
de se recuperar de revezes, mantendo a alegria de viver. HELM,
Judy Harris – O Poder dos Projetos. Novas Estratégias e Soluções
para a Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Contando com esta “alegria
de viver” que se faz constante em nossas crianças e aliando a esse
fato a curiosidade peculiar desta faixa etária, este projeto foi elaborado
visando os maiores interesses da turma do Jardim II, que escolheram
o tema também como nome para o Grupo.
A Natureza nos proporciona
diariamente espetáculos muitas vezes despercebidos por serem corriqueiros.
Foram exatamente estes “fatos corriqueiros” que tomaram proporções
maiores, quando questionados, estudados e analisados mais atentamente,
tornando-se necessário então um estudo mais aprofundado sobre o tema.

II – OBJETIVOS GERAIS:


o Perceber a dependência
dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água.
o Reconhecer a ação
do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que
diz respeito à natureza e sua preservação.


III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Desenvolver progressivamente
a autonomia da criança;
• Criar situações
específicas, onde a criança possa escolher, decidir – planejamento
cooperativo;
• Encorajar as crianças
a encontrarem soluções quando surgirem conflitos;
• Propor atividades
e brincadeiras que suscitem a interação e a cooperação entre as
mesmas;
• Elaborar atividades
onde se façam necessários o uso da observação, da comparação e
da formulação de hipóteses;
• Selecionar diferentes
materiais, onde as crianças possa interagir e estabelecer relações
diretas de contato;
IV - CONTEÚDOS:

1. CONCEITUAIS:

• Saber sobre a necessidade
de se preservar a natureza;
• Conhecer as causas
da poluição e degradação da natureza;
• Identificar algumas
maneiras do desenvolvimento sustentável e sua vital importância para
as pessoas;
• Reconhecer a importância
da água para a vida e suas diversas utilidades;
• Conhecer as causas
da poluição e degradação da natureza;
• Identificar os cuidados
que devemos ter para o uso consciente dos meios ambientais
2. PROCEDIMENTAIS:

• Ouvir histórias,
poesias e textos informativos relacionados ao tema;
• Realizar experiências
com pequenos insetos e plantas;
• Observar as conseqüências
dos maus tratos ao meio ambiente;
• Ouvir músicas,
assistir a vídeos que tratem do tema.
• Visitar uma estação
de captação e tratamento de água.
• Confeccionar maquetes
e painéis relacionados ao tema.
• Criar uma horta
suspensa;
• Realizar atividades
diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.
3. ATITUDINAIS

• Economizar água
nas diversas situações cotidianas em casa e na escola.
• Colaborar para a
preservação da água no meio-ambiente.
• Ser um agente multiplicador
de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral.
• Valorizar a natureza,
percebendo sua importância para a vida de todos os seres vivos.
• Adquirir hábitos
de cuidado e preservação do meio onde se vive.
• Aprender qual a
maneira correta de se escolher uma planta medicinal para se fazer um
delicioso chá.

VI - ETAPAS PREVISTAS VISANDO
ÀS ÁREAS ESPECÍFICAS DO CONHECIMENTO:
Linguagem oral e escrita

• Leitura de textos,
histórias, par lendas, adivinhas que falem sobre o assunto;
• Produção coletiva
de pequenos textos;
• Escrita espontânea;
• Atividades com alfabeto
móvel;
• Entrevista com um
profissional da rede de tratamento de água;
• Atividades diversificadas
envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado;

Linguagem Visual

• Desenho livre e
de observação;
• Recorte e colagem;
• Dobraduras;
• Modelagem com areia
e argila;
• Técnicas de pintura;
• Mini maquetes;
• Jogo da memória;

Linguagem Musical

• Atividades diversas,
músicas e cantigas relacionadas ao tema;
• Ginástica historiada
;
• Coleção Calendário
Criança Feliz, Coleção Sons e Efeitos da Natureza;

Pensamento Lógico - matemático

• Seqüência de idéias;
• Noções de massa
(pesado/leve), volume (cheio/vazio)
• Jogos e quebra cabeças
Natureza e Sociedade

• Observação do
ciclo da água;
• Conversa sobre o
desperdício da água nas diversas situações cotidianas;
• Passeio ao redor
do CMEI, observando a ação da chuva e da seca;
• Experiência do
pé de feijão e do alpiste;
• Terrário e formigueiro
portátil;
• Horta suspensa;
• Vídeos que abordam
o tema.
• Pesquisa de gravuras
que ilustrem as diferenças entre o meio ambiente preservado e o não
preservado;
VII - AVALIAÇÃO
Constante durante todo o período
de realização do projeto.

• Observação dos
alunos durante todas as experiências;
• Interesse e participação
na confecção de todas as atividades;
• Através de relato
oral ou escrito;
• Perceber através
das diversas atividades realizadas a coerência com o tema exposto e
o resultado das produções;
• Verificar se houve
um despertar ecológico no sentido de reflexão e alerta quanto ao amor
e cuidado com a Natureza.

VIII – PERÍODO DE REALIZAÇÃO
O Projeto foi desenvolvido
durante os meses de agosto, setembro e outubro. Por ter sido um tema
muito abrangente, pudemos neste período realizar diversas atividades
conjuntas não deixando passar despercebidas datas e temas comemorativas
comuns a estes meses.

IX – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
FONSECA, Lucia Lima
da. O Universo da Sala de Aula: uma experiência em pedagogia de projetos
– Porto Alegre. Mediação 199.
REDIN, Euclides –
O Espaço e o Tempo da Criança – Porto Alegre. Mediação 1998.
MACHADO, M. M. – O
Brinquedo Sucata e a criança: a importância do brincar. São Paulo.
Loyola 1999.
KISHIMOTO, Tizuko M.
– O Jogo e a Educação Infantil – São Paulo. Pioneira 1999.

Projeto Histórias Infantis -

- Objetivos

Conhecer diversas Histórias infantis;

Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos;

Oportunizar a criatividade, imaginação, humor,ilusionismo;

Desenvolver habilidades sociais;

Desenvolver o hábito de ouvir com atenção;

Enriquecer e ampliar o vocabulário;

Intervir, posicionar, julgar e modificar subvenções sociais;

Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio;

Criar atitudes desejáveis;

Permitir a livre expressão.

Formulação dos Problemas

Quais são as leituras que vocês preferem: gibis, livros de histórias, histórias em quadrinhos, poemas, etc.?

Vocês sabem algum história?

Vocês lêem jornais ou revistas? Quais?

Tempo da Atividade

36 horas (módulos de 3 horas)

Material

Para as oficinas: usar material reciclado como retalhos de tecido, papéis coloridos, pratos de papelão, saquinhos de embalagens, fitas, brocal, embalagens diversas, durex colorido, tinta guache, cola colorida, lápis de cor, giz de cera, canetinhas hidrocor, lã, etc.

Para as apresentações das histórias: vídeo, aparelho de som, livros de literatura, C.D.,teatro, (apresentações feitas por turmas mais velhas, da própria escola).

Para a apresentação da teia de histórias: tapete, almofadões, aparelho de som com música suave, incenso, baú ou caixa grande de papelão enfeitada com brilho, estrelas, lua.

Para a avaliação: Papel, lápis, lápis de cor, giz de cera.

Planejamento

Apresentação:

1º Módulo:

Procurar conhecer quais as histórias infantis que mais interessam à turma.

Planejar oito histórias e a maneira de serem apresentadas:

* Branca de Neve e os Sete Anões – vídeo

* Dona Baratinha – Contada

* João e Maria – Leitura

* Os Três Porquinhos -C D

* Cinderela – vídeo

* A Bela e a Fera – teatro

* O Príncipe Sapo – contada

* Chapeuzinho Vermelho – teatro

(Cada história será apresentada em um dia, e o procedimento será o mesmo, em todas as apresentações)


Apresentar a história; fazer o reconto conjunto, interpretando a história; traçar o perfil dos personagens principais; copiar o nome da história no caderno ilustrando-a.

2 º ao 9º Módulo: apresentação e interpretação das histórias.

10º e 11º Módulos:

Preparar material de artes para a dramatização das histórias. Serão duas oficinas de fantoches, máscaras, acessórios e objetos que caracterizam as histórias apresentadas. Exemplo: maçã da Branca de Neve, máscara do Lobo Mau, chapéu de Bruxa, varinha mágica da Fada, espelho mágico da Madrasta, Sapatinho da Cinderela, Caixinha com moeda de Dona Baratinha, Coroa do Príncipe Sapo, Fantoches dos Três Porquinhos, capa do Chapeuzinho Vermelho, rosa encantada da Fera, saquinho com as pedrinhas de Joãozinho, coroa de Princesa.

Temas Transversais

Ética:
Diálogo, respeito mútuo, responsabilidade, cooperação, organização, solidariedade. Trabalho coletivo,compartilhar descobertas.

Pluralidade Cultural: Educação – Diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas; Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos. Literatura e tradição: línguas, dialetos, variantes e variação lingüística.

Execução

Desenvolvimento:

Das oficinas: Usar material reciclado para confeccionar as fantasias e adereços. Os moldes já serão entregues devidamente riscados e cortados. Os alunos se dividirão em grupos de trabalho e orientados por professora e estagiárias, executarão as atividades estipuladas.(Algumas peças já se encontrava à disposição da turma, adquiridas anteriormente, pela escola).

Das apresentações das histórias: Propiciar aos alunos um ambiente aconchegante e confortável para conhecer as histórias, observando o planejamento das atividades.

Da teia de histórias: Desafiar os alunos a fazerem o reconto de todas as histórias ao mesmo tempo, numa mistura aleatória de personagens. Fazendo uso do tapete, almofadas, música e incenso, preparar um ambiente propício e agradável.


Colocar no baú as fantasias e acessórios confeccionados e numerados, afixando na tampa do mesmo, uma lista apenas com o número de peças nele contidas.(Ao colocar as peças , exibi-las novamente às crianças relembrando a quem pertencem, de que história foi retirada, seu uso na história, etc).

Quando todas as crianças estiverem acomodadas no tapete, a professora iniciará a história:

Era uma vez, num bosque rodeado de lindas montanhas, onde dezenas de pássaros cantavam nos galhos floridos das árvores e agitavam suas asinhas num vôo apressado na busca de frutinhas para alimentar seus filhotes a piar nos ninhos. Naquela tarde ensolarada e perfumada de primavera, debaixo de um ipê amarelo, bem ao lado de um límpido lago, encontrei........

Aí a professora toca uma das crianças e ela dirá um número, retirando do baú a peça correspondente, continuando a história com o que lhe remete na lembrança, o objeto vindo do baú. A criança dará asas a sua imaginação para colocar o objeto ou o personagem sorteado na história, continuará contando um pedacinho, depois tocará outra criança e esta deverá dar seqüência com outro objeto. A história prossegue até todos os objetos e personagens forem usados ou até quando as crianças permanecerem interessadas.

Conclusões e Aplicações

Avaliação:

Ao final de cada módulo, professor e alunos farão suas observações e avaliações, oralmente. Terminando por desenharem o que sentiram com as atividades, o que mais gostaram, ou como gostaria______,

Bibliografia: BARRIE, J. M..Peter Pan e outras histórias. Rio de Janeiro, Gamma.

Histórias da Carochinha. São Paulo, Ática,1987,p.23-

PROJETO: ESTRUTURA CORPORAL

MATERNAL I E II

1º Parte

Objetivos do Projeto:

• proporcionar o conhecimento das partes do corpo, nomeando-as, higienizando-as e reconhecendo sua importância;
• exercitar a observação das características das pessoas, evoluindo no seu traçado em busca de uma representação mais fiel;
• identificar a função de determinadas partes do corpo;
• valorização e apreciação das produções em grupo;
• amenizar a postura egocêntrica desta faixa etária.

Conteúdos Conceituais:

• construção da estrutura corporal;
• cuidados e higiene com as diversas partes do corpo;
• respeito e cuidados com o amigo

Conteúdos Procedimentais:

1. Roda de conversa sobre a estrutura da figura humana: escolher um aluno para que as crianças o observem e relatem quais as partes do corpo eles conseguem observar: olhos, nariz, boca, etc.
2. Dramatização das partes do corpo, começando pelo rosto, através da brincadeira:
• Brincar com as crianças recitando o versinho, identificando os olhos, boca e nariz;
• Com a ajuda de um espelho, as crianças identificarão no próprio rosto as partes que o compõem ao som de cada verso da brincadeira;
• Pedir às crianças que, com cuidado, indiquem nos colegas as partes recitadas.
3. Desenho coletivo de um rosto: cada criança desenhará uma parte do rosto, identificando com os colegas o lugar correto de onde se encontra parte a ser desenhada.
4. Desenho do rosto de um colega da sala.
5. Roda de apreciação: cada criança apresentará seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como, por exemplo, onde estão os olhos, a boca, etc.
6. Roda de conversa sobre “Os cinco sentidos” (visão, audição, olfato, paladar e tato): a importância dos sentidos, como nos auxiliam diariamente, cuidados necessários e higiene.
7. Visão: utilizando papel celofane de diferentes cores, as crianças poderão apreciar o ambiente colorido.
8. Audição: recreação dirigida - brincar com as crianças de “Gato mia!”.Venda-se os olhos de um aluno que será o caçador. Cantar a músicas.
Ao som do ultimo verso, a professora indicará um aluno, que será o gato e deverá dizer “miau!”. O “aluno caçador” tentará descobrir quem de seus coleginhas é o gato.
9. Olfato: estimular o olfato com diferentes cheiros de frutas. Vendaremos os olhos dos alunos para que sintam o cheiro e tentem adivinhar qual alimento estão cheirando.
10. Paladar: as crianças degustarão diferentes tipos de alimentos, doces e salgados, com os olhos vendados. A professora questionará os alunos sobre alimentos que experimentarem: se é gostoso, se já haviam provado, em que local, e deverá adivinhar o nome do alimento

11. Culinária: escolher uma receita prática para desenvolver com os alunos. Enfocar os cheiros dos ingredientes, o estado que se encontram antes e depois de misturados, etc.
12. Tato: exploração das mãos: para que servem, quantas temos, o que vemos nas mãos, quantos dedos, higienização, etc.
13. Manusear diferentes tipos de texturas com os alunos (macia, ásperas, objetos sólidos, líquidos, etc.) e temperaturas (quente e frio).
14. Carimbo das mãos com tinta guache.
15. Exploração dos pés: Para que servem, quantos temos, quantos dedos em cada pé, higienização, etc.
16. Desenho do contorno dos pés e pintura livre.
17. Recreação dirigida: vamos brincar de “Adivinhe o que é?!”. A brincadeira consiste em o aluno, com os olhos vendados, adivinhar o nome do objeto que estará apalpando com os pés.
18. Exploração das outras partes do corpo: ombros, braços, pernas, etc. para que servem, quantas temos, no que nos auxiliam, etc.
19. Desenho coletivo de um corpo. Cada criança desenhará uma parte do corpo indicado pela professora.
20. Recreação dirigida: as crianças poderão explorar os diferentes movimentos do corpo brincando de “Estátua”. A brincadeira se inicia ao som de uma música, deverão ficar imóveis, ou seja, sem se mexerem. Variar os ritmos musicais.
21. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando no desenho.
22. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: Vamos cantar a musica “Cabeça, ombro, joelho e pé”, indicando as partes do corpo citadas nos versos.
23. Com o contorno de uma das crianças fazer um boneco de pano para ser mais um integrante do grupo. Assim que o boneco ficar pronto, as crianças colocarão feltro para dar a estrutura de um boneco. Faremos olhos, nariz e boca com caneta para tecido e o cabelo será feito de lã.
24. Roda de conversa: decidir se o boneco será menino ou menina, e escolher um nome para ele.

25. Depois de decidido o nome do boneco, pedir para as crianças doação de roupas para ele: cueca ou calcinha, meia, tênis e um uniforme do colégio (ver a possibilidade da escola doar o uniforme).
26. Estabelecer com o grupo regras de cuidados com o boneco, tais como: não molhar, pois ele é de pano, não sujar, etc.
27. Desenho de como ficou nosso boneco pronto.
28. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: as crianças e a professora irão se movimentar, indicando as partes do corpo que a música indicará: música “Foi à feira”.
29. Toda sexta-feira, sortear uma criança para levar o boneco para a casa. Na segunda-feira a criança deverá trazer de volta o boneco, a folha de registro de como foi o final de semana, escrita pelos pais do aluno e fotos para socializar em roda com o grupo.
30. Desenho de observação das professoras: cada criança poderá escolher uma professora da sala para desenhar.
31. Roda de apreciação: cada criança deverá apresentar seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como: onde estão os olhos, a boca, as orelhas, etc.
32. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando.
33. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: “Mamãe mandou”. A brincadeira se inicia quando as crianças estarão espalhadas pelo pátio e a professora diz “mamãe mandou” e as crianças perguntam “o que?”, e então a professora dará o comando “rastejar pelo chão”, e todos fazem. Variar a brincadeira com diversos movimentos: pular, virar cambalhota, andar para o lado, etc.
34. Organizar com as crianças as fichas de relato dos pais e as fotos para montar o livro de registro.
35. Combinar com o grupo a capa do livro e providenciar os materiais necessários para confeccioná-la.
36. Roda de apresentação: mostrar aos alunos o livro concluído e relembrar cada passo do nosso projeto. Os alunos darão suas opiniões sobre: o que mais gostaram de fazer, o que menos gostaram, etc.

Conteúdos Atitudinais
• compartilhar descobertas;
• respeitar a opinião dos colegas de classe;
• respeitar e cumprir os combinados;
• valorizar produções individuais e em grupo.

Culminância: Livro com registro e fotos trazidos pelos alunos, fotos e relatos do trabalho desenvolvido em sala de aula, desde a confecção do boneco às atividades realizadas.

2º Parte
Desenvolvimento do Projeto

Escolha do modelo para confecção do boneco

A escolha da criança modelo foi definida a partir do conceito grande, pequeno a professora perguntou para as crianças se elas gostariam de ter um novo amigo ou amiga em forma de boneco, que fosse grande ou pequeno, e, elas responderam que queriam um pequeno. No primeiro momentos, todas indicaram seu próprio nome, então houve intervenção da professora, dizendo que era preciso escolher um amigo(a) e nesse momento as crianças apontaram a Isabella para ser o modelo, pois elas falaram que a Isabella era pequena.
Em seguida contornamos o corpo da Isabella no papel Kraft.

Escolha do sexo e do nome

As crianças decidiram que o boneco será do sexo masculino.
A escolha do nome foi um pouco confuso, pois as crianças não conseguiam falar nenhum nome próprio, então a professora interviu citando alguns nomes, como por exemplo: Marcelo, Alexandre, Fábio, Gabriel, João, Manuel, etc.
Por fim o nome foi: João.

Construção do boneco no pano

Pegamos nosso molde (da criança escolhida) e começamos a confeccionar nosso boneco. Coloquei o molde do papel Kraft em cima do pano e contornei, depois irei cortar o pano e começarei a costurar.
Não costurei tudo com as crianças, somente um pouco para que elas entendam o processo de confecção.
Momento registrado com foto.

Enchimento do boneco

Pegamos o molde do boneco de pano vazio e enchemos de manta acrílica. As crianças ajudaram o enchimento pegando a manta acrílica em pedaços e dando para professora.
Momento registrado com foto.

Construção do rosto e cabelo do boneco

Neste momento as crianças não devem participação, pois a professora mexeu com cola quente e agulha, sendo assim mais seguro para crianças.
Após o boneco ficar pronto cada criança vai passar o fim de semana com ele.
Momento registrado com foto.

3º Parte

Momento registrado por fotos

• CONTORNO NO PAPEL KRAFT E NO PANO.

• FINALIZACAO DA CONSTRUCAO DO BONECO DE PANO.

• APRESENTACAO DO BONECO DE PANO

Curiosidade
O grupo se envolveu tanto com a atividade que até matrículado na escola o boneco foi....

E tem mais, quando eu perguntava quem foi que fez algo errado, o coitado do boneco levava a culpa...r

PROJETO CONHECENDO Portinari

PROJETO CONHECENDO Portinari

Turma 5 anos

duração 1 ano

Objetivo compartilhado

Apresentar as obras produzidas pelos alunos na exposição

Justificativa:

Candido Portinari foi um dos maiores artistas brasileiros dos últimos tempos, mostrar a importância de sua arte , como forma de manifestação de sentimentos , acontecimento e emoções de uma época.

Objetivos:

• Apreciar as obras de Portinari;

• Conhecer a vida de Portinari e o contexto em que viveu:

• Conhecer algumas obras do artista, assim como suas características principais:

• Apreciar e produzir obras a partir de impressões próprias:

• Valorizar as próprias produções e a dos colegas;

Conteúdos

• Vida e obra de Candido Portinari ( leitura do livro Encontro com Portinari);

• Apreciação de obras do artista (jogos e brincadeiras, meninos e meninas):

• Produção de obras a partir de suas próprias impressões:

Etapas previstas

1. Compartilhar com os alunos o projeto, apresentando a importância de Candido Portinari no cenário nacional e internacional de artes:

2. Iniciar a leitura de sua biografia, contando sobre seu nascimento, sua família e sobre seus primeiros anos de vida:

3. Compartilhar com os alunos que desde pequeno Candinho gostava de desenhar e pintar e que aos 9 anos trabalhou como auxiliar na pintura do teto da igreja de sua cidade, ele ficou encarregado de pintar as estrelas: pedir aos alunos que em papel azul escuro desenhem estrelas com lápis branco aquarelado;

4. Aos 10 anos desenhou seu primeiro retrato, de Carlos Gomes Pedir aos alunos que desenhem o retrato de algum amigo da sala; ou observação do mesmo.

5. Portinari saiu de 53o Paulo aos 15 anos e foi estudar arte no Rio de Janeiro, lá Portinari ganhou um concurso com sua obra e ganhou como prêmio uma viagem à Paris, onde estudou a vida e as obras de vários artistas. Casou-se com Maria Victória e morou um ano na França, quando voltou ao Brasil pintou várias obras sobre sua influência em Brodoski. Apreciar obras da série brincadeiras, com o foco nas cores, principalmente no chão de terra batida : pedir aos alunos que desenhem sua brincadeira preferida, preferencialmente no local onde brincam;

6. Portinari gostava muito de empinar Pipas, quando pequeno; desenho com inferências; PIPAS; Futebol; (obra coletiva no tridimensional);

7. Quando era pequeno o circo passava sempre por sua cidade: apreciar as obras deste tema e pedir que façam a sua;

8. Análise das obras: Café e Os retirantes

9. Candinho pintou também os painéis Guerra e Paz pedir aos alunos que representem por meio de pintura o significado de guerra e a Paz (obra coletiva);

10. Candido Portinari faleceu aos 59 anos vítima de intoxicação provocada pelas tintas a óleo que utilizava: agora você conhece a trajetória de Candido Portinari escolha um tema e represente-o (oficina de percurso);


Avaliação

• Participação do aluno durante o processo

• Observação e troca de experiências sobre o que fizeram em roda

de conversa (apreciação de suas próprias produções e dos colegas)
_________________

Em boca saudável não entra cárie!

Em boca saudável não entra cárie!

Visando a conscientização e a valorização da saúde bucal, começando já na
educação infantil onde se mostra uma maior capacidade de absorção de
informações, são propostas às crianças, neste trabalho, ações educativas e
preventivas para que possam incorporar em seus hábitos de vida, os cuidados
relativos à boca e aos dentes.

II-Justificativa

Grande número de pessoas desconhece que cuidar dos dentes desde a infância
tem um efeito muito importante, Atitudes e hábitos adquiridos na infância
relativos aos dentes são críticos para uma boa saúde oral e de todo o
organismo no decorrer da vida.

III-Perfil do grupo

Crianças de cinco anos de idade, participativas e com grande interesse nas
atividades propostas.

IV-Objetivos

Conceituais
- Nomear os dentes;
- Reconhecer a existência de diferentes formas, tamanha e funções dos
dentes;
- Ampliar o vocabulário;
- Ler e interpretar imagens;
- Reconhecer o que faz bem e o que faz mal para os dentes.

Procedimentais
- Produzir trabalhos de artes;
- Explorar textos a partir do auto conhecimento;
- Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
- Produzir textos;
- Desenvolver a capacidade criadora;
- Estimular a criatividade;
- Confeccionar: boca gigante, boca maluca, livro emborrachado, personagens
da história;
- Registrar experiências vividas pelo grupo.

Atitudinais
- Respeitar e valorizar a saúde bucal;
- Apreciar e ler vários tipos de textos;
- Desenvolver o auto conceito;
- Apresentar atitude de higiene.

V-Janelas

Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Artes visuais;
Música.

VI-Etapas

1- Organizar as crianças em roda. Conversar sobre como cada uma cuida da sua
boca. Anotar uma pergunta de cada criança que será feita à dentista que virá
dar uma palestra.

2- Construir a boca gigante, onde iremos pintar, colar a língua e os dentes
nos devidos lugares. Fazer o registro


3- Levar às crianças até o espelho, pedir que abram a boca e, percebam
diferenças e semelhanças. Registrar.

4- Montar um cartaz com o que faz bem e o que faz mal para os dentes.
Procurar figuras em revistas para colar no cartaz. Expor na sala.


5- Visita da Dra. Eliane. Fazer o registro.

6- Mostrar para as crianças um molde de uma boca de adulto, dizer os nomes
dos dentes e suas funções. Perceber diferenças e semelhanças. Atividade de
liga ponto.


7- Atividade em folha: Observar o dente do colega e responder às perguntas.

8- Atividade em folha: Marcar com um x as afirmativas que dizem do que o
dente precisa para ficar sadio. Artes: Pintura com escova de dente.


9- Atividade em folha: Desenhar como os dentes ficarão se não cuidarmos
deles.

10- Atividade em folha: Responder às perguntas.

11- Atividade em folha: Música do dentinho. Ensinar para as crianças, fazer
a leitura com as crianças. Circular todas as palavras que rimam e copiá-las.

12- Atividade em folha: Cobrir os pontilhados dos objetos que usamos para
escovar os dentes. Colorir.

13- Atividade em folha: Procurar as palavras no caça palavras.

14- Atividade em folha: Procurar palavras que rimam com: BOCA, ALIMENTAÇÃO,
SAUDÁVEL.

15- Atividade em folha: Ligar às palavras aos seus desenhos.

16- Atividade em folha: Levar a pasta de dente até a escova, seguindo os
números na ordem crescente.

17- Atividade em folha: Ler o poema e responder às perguntas.

18- Atividade de observação em folha: As crianças irão observar suas bocas e
responder às perguntas,

19- Atividade em folha: Responder algumas perguntas.

20- Fazer a leitura da história do Zezeca e começa a produzir o livro.

21- Atividade em folha: Resolver a cruzadinha.

22- Pesquisa para casa: Procurar em casa e levar para a escola o rótulo do
creme dental que é usado pela família. Atividade em folha: Copiar o nome e
procurar em revistas as letras que formam o nome do produto.

23- Atividade em folha: Procurar em revistas as letras para formar as
palavras: CÁRIE, DENTES, MOLAR.

24- Atividade em folha: Responder à pergunta, Para que serve cada dente e
fazer a comparação.

25- Atividade em folha: Resolver os probleminhas matemáticos.

26- Confeccionar o quebra cabeça e montar.

27- Jogar dominó.

28- Confeccionar os personagens da história (teatro de fantoche)

29- Atividade em folha: Comparar a dentição dos animais e escrever qual se
parece com a nossa. Contar a história Dente( gente tem, animal também)

30- Atividade em folha: Pintar as figuras que mostram o que é bom para os
dentes.

31- Atividade em folha: Ligar as figuras às respectivas frases.

32- Jogo da trilha.

33- Confeccionar a história do livro emborrachado. Fazer a cópia.

34- Atividade em folha: Texto sobre a cárie, fazer o registro.

35- Atividade em folha: Formar frases com as palavras: BOCA, FIO DENTAL.
GENGIVA, MAU HÁLITO. Fazer a cópia.

36- Atividade em folha: Copiar as frases que indicam os cuidados com os
dentes.
- Escovar os dentes após as refeições, na hora que acordar e antes de
dormir;
- Usar o fio dental;
- Visitar o dentista a cada seis meses;
- Não usar escovas estragadas.

37-Finalizar o projeto com a apresentação do teatro.
VII-Avaliação

Ao longo de todo o processo, através das atividades desenvolvidas, das
brincadeiras e conforme o interesse de cada criança.

VIII-Duração

Aproximadamente um bimestre.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

PROJETO: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E HOJE

PROJETO: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E HOJE
JUSTIFICATIVA:

Proporcionar as crianças momentos de convivência saudável, amiga, criativa e construtiva; pois através da brincadeira a criança atribui sentido ao seu mundo, se apropria de conhecimentos que a ajudarão a agir sobre o meio em que ela se encontra.

OBJETIVOS DO TRABALHO:
• Aumentar o repertório de brincadeiras infantil,
• Participar de situações de socialização,
• Participar de jogos que sejam trabalhadas regras em grupo,
• Construção de brinquedos com sucatas,
• Registrar de diferentes formas o brincar.

OBJETIVOS DIDÁTICOS:

- Ampliar as possibilidades expressivas nas brincadeiras, jogos e demais situações de interação.
- Explorar e identificar elementos da musica para se expressar, interagir com outros.
- Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da colagem e da construção.
- Participar de variadas situações de comunicação oral.
- Participar de diversas situações de intercambio social.
- Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos.

CONTEÚDOS:

Movimento:
• Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras.
• Percepção de estruturas rítmicas para expressar – se corporalmente por meio de brincadeiras.

Natureza e Sociedade:
• Participação em brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos.

Música:
• Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais.

Artes:
• Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
• Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para construção.

Linguagem Oral e Escrita:
• Uso da linguagem oral para conversar e brincar.
• Observação e manuseio de materiais impressos como livro e revistas.
• Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento.
• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:

- Pesquisa junto às famílias sobre as brincadeiras da infância.
- Pesquisa em livros e na internet sobre a origem de alguns dos brinquedos e brincadeiras.
- Selecionar alguns brinquedos que possam ser construídos pelas crianças.(bilboquê, peteca, vai e vem, pião, cavalo de pau, e outros.).
- Coletar algumas sucatas para confecção dos brinquedos.


ETAPAS DO TRABALHO:

• Rodas de conversa (Quais os brinquedos preferidos?).
• Listar os brinquedos em cartaz.
• Roda de conversa (Qual a brincadeira preferida?).
• Listar as brincadeiras e escolher algumas para brincar.
• Pesquisar junto com as famílias sobre as brincadeiras e brinquedos do seu tempo de infância.
• Ler as pesquisas para as crianças e junto com as crianças selecionar algumas para brincamos.
• Propor para que as crianças desenhem algumas brincadeiras.
• Proporcionar oportunidade para que as crianças confeccionem alguns brinquedos.
• Escrever junto com as crianças regras de algumas brincadeiras para confecção de um livro de brincadeiras para acervo da escola. (texto coletivo).
PRODUTO FINAL:
- Exposição para os pais dos desenhos, pinturas e brinquedos confeccionados.
- Livro de brincadeiras.

PROJETO AMADOS ANIMAIS

Projeto: AMADOS ANIMAIS

Tema: Os animais


Disciplinas:
Português,
Matemática, História e Geografia, Ciências , Ed. Artística e Literatura
Infantil

Duração: 1 semestre - ANO 2006

Temas Transversais: Ética, Cidadania , Meio Ambiente, Natureza e Sociedade

Série: 2º SÉRIES


Professoras: MARLENE, MARCIA, REGINA, SÔNIA e CILEIDE



Apresentação do projeto:

Este projeto visa estabelecer classificações em relação com os interesses
expressados pelo grupo.
A princípio serão trabalhados os animais que forem do interesse do grupo, que
se destacaram na roda de conversa.
A partir daí todo o trabalho se encaminhará em várias direções que despertarão
os conteúdos a serem trabalhados.
Juntamente aos tópicos direcionados a Ciências Naturais estarão também
presentes as fábulas na área de Literatura Infantil. Onde as crianças invadirão
o mundo da fantasia e de questões morais encontradas nas diversas fábulas
escolhidas pelo grupo.
Assim, cabe lembrar que os temas transversais serão discutidos e estarão sempre
presentes nos assuntos predominantes.


Justificativa:
O tema do projeto desperta o interesse natural das crianças desta faixa etária
que , em geral, contam com várias informações relativas a ele.

A leitura compartilhada estará voltada para animais e contará com diferentes
textos, de autores variados e em gêneros diferenciados o que facilitará o
acesso às informações relativas ao tema.

A proposta do assunto animais é de uma possível justificativa, pois, os animais
têm uma importante presença em seu mundo cotidiano( desenhos animados,
histórias, jogos) e além disso, possuem um importante caráter de identificação
de suas vivências pessoais e sociais.

Este estudo facilitará a correlação entre diversos animais e destes com seu
ambiente que serão aprofundadas e ampliadas em vários estudos.

Objetivos:

• Definir de diversos animais
suas principais características;
• Diferenciar vertebrados e
invertebrados;
• Conhecer os diversos animais
apontando para sua diversidade(locais onde vivem, sua alimentação, seus
hábitos e outras peculiaridades relativas a cada espécie);
• Correlacionar todo o estudo com
o desenvolvimento do processo de alfabetização.
Conceitos:

• Comparar diversos tipos de
animais através da observação;
• Refletir sobre as
características individuais de cada animal e risco de extinção;
• Identificar as características
específicas de cada grupo de animais;
• Saber identificar: vertebrados
e invertebrados, domésticos e selvagens, úteis e nocivos, aquáticos , terrestres
e aéreos, reprodução e habitat dos animais.
Procedimentos:

• Pesquisar a história de cada
animal do interesse do grupo;
• Coletar dados por meio de
pesquisas e observações;
• Usar diferentes fontes de
informação e relacioná-las;
• Selecionar alguns tipos de
animais para pesquisa;
• Classificar animais;
• Desenvolver atividades lúdicas;
• Desenvolver atividades
matemáticas;
• Montar jogos, tabelas e
gráficos;
• Elaborar cartazes, álbuns,
painéis, bonecos;
• Estabelecer ordem crescente e
decrescente;
• Comparar pesos e medidas;
• Formular questões pertinentes
que apontem para a caracterização de determinado animal;
• Selecionar informações
relativas a aspecto de pesquisa;
• Registrar o assunto
organizadamente de diferentes maneiras;
• Assistir a uma peça teatral;
• Associar escrita de nomes ,
letras e textos;
• Contar histórias para o grupo
mostrando gravuras de determinados animais;
• Se possível, Visitar um
Zoológico e Fazendinha dos Bichos;

Atitudes:

• Preocupar-se com a preservação
da natureza;
• Interessar-se pelo estudo
buscando novas informações relacionadas ao tema;
• Socializar as informações que
os alunos possuem sobre o tema;
• Classificar diferentes animais
pelas suas características(Diferenças e semelhanças);
• Construir um espírito de
cidadão preocupado com o risco de extinção de algumas espécies de animais;
• Organizar- se de forma coerente
os pensamentos em relação ao habitat de cada animal;
• Reconhecer o alimento
necessário ou preferido de vários animais;
• Identificar como vivem os
animais.

Conteúdos
relacionados ao projeto:



Português (linguagem oral e escrita)

Nomes
Letras iniciais de várias nomenclaturas
Reescrita coletiva(textos, filmes, histórias)
Escrita espontânea
Conversas, diálogos, expressão de sentimentos, imitações, rimas
Observação e manuseio de livros
Histórias
Situações do cotidiano que envolvam leitura e escrita;
As letras, o alfabeto
Formação de palavras , frase e pequenos textos
Números de letras e sílabas
Ordem alfabética
Interpretação de textos
Letras maiúsculas e minúsculas
Substantivo próprio e comum
Reescrita de textos e músicas
Rimas
Leitura
Observação e relatórios;
Cruzadinha;
Caça-palavras;
Produção de texto;
Dinâmicas de grupo;
Pesquisas;
Leituras informativas;
Músicas;
Poesias;
Listagens;
Leituras diversas;
Fábulas, contos, histórias;
Adivinhações.
Ditado diagnóstico;

Matemática
Quantidades
Cores
Texturas
Espessuras
Tamanho
Altura e comprimento
Peso
Temperatura
Orientação
Conjunto
Formas geométricas;
Espessurae largura
Orientação espaço- tempo
Distância
Numerais associados a quantidade
Numerais(leitura e escrita)
Interpretação de gráficos ou tabelas
Adição
Subtração
Formas geométricas
Situações problemas
Ordem crescente, decrescente
Sucessor e antecessor
Maior e menor
Painéis, tabelas e gráficos;
Uso do tangran

Ciências Naturais e os temas transversais(natureza
e sociedade, meio ambiente, ética e cidadania.
Moradia(habitat)
Órgãos do sentido
Alimentação
Conservação
A proteção da fauna
Animais em extinção
Partes do corpo
O dia e a noite
Diferenças entre os animais selvagens e domésticos
A família e os bichos de estimação
Locomoção dos animais
Classificação dos animais: Reptéis, Anfíbios, mamíferos, aves , peixes e insetos.
Espécies extintas
Metamorfose
Grupos sociais

Atividades:

Jogos diversos;
Quebra - cabeça;
Calendários;
Seqüência de figuras;
Desenhos dirigidos e espontâneos;
Recorte e colagem;
Dobraduras(origami);
Máscaras, fantoches e dedoches;
Móbiles;
Liga pontos;
Pinturas;
Dramatizações;
Mímicas;

Material didático/ recursos:

• Livros didáticos e paradidáticos;
• CDs/ som
• Televisão/filmes
• Sucatas
• Papéis diversos
• Folhas xerocadas
• Tintas e pincéis
• Lápis coloridos e giz de cera
• Hidrocor
• Máquina fotográfica
• Painéis
• Vídeo
• Revista/ jornais
• Livros de literatura infantil
• Cola
• Tesoura
• Fichas, figuras

Eventos relacionados ao projeto:

Teatro: Peça da Dona Baratinha


-Exposições

Maquetes

Álbum

Livros confeccionados na escola


Apresentações de :

Peças Teatrais
Dedoches
Fantoches
Contando histórias
Músicas
Fotos

Instrumentos de Avaliação:

Os projetos transformam a avaliação em um processo contínuo à realidade cotidiana
da sala de aula.

Considera- se alguns instrumentos de avaliação:

Observação do comportamento do educando: hábitos de trabalhos, relacionamento com os
amigos e professores, cumprimento das tarefas escolares, atitudes positivas ou
negativas com relação aos trabalhos escolares, capacidade de cooperação,
aproveitamento de tempo;

Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente;

Produtos de estudo ou de tarefas com relação as diversas situações escolares;

Dados registrados com referência diretas com o aluno ou em grupo.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS


È DIFICIL CALAR DIANTE DE TANTA VIOÊNCIA ACONTECENDO CONTRA CRIANÇAS EM NOSSO PAIS. LEIAM ESTE ARTIGO RETIRADO DO SITE DA UNICEF.


Muitos actos de violência perpetrados contra as crianças continuam escondidos e têm muitas vezes a aprovação da sociedade, segundo o Estudo do Secretário-Geral das Nações Unidas sobre a Violência contra as Crianças apresentado ontem à Assembleia Geral. Pela primeira vez, um único documento apresenta uma visão global sobre os diversos tipos e a escala da violência contra as crianças no mundo.

A violência contra as crianças inclui violência física, psicológica, discriminação, negligência e maus-tratos. Ela vai desde abusos sexuais em casa a castigos corporais e humilhantes na escola; do uso de restrições físicas em casa à brutalidade cometida pelas forças da ordem, de abusos e negligência em instituições até às lutas de gangs nas ruas onde as crianças brincam ou trabalham; do infanticídio aos chamados «crimes» de honra.

“A melhor forma de tratar do problema da violência contra as crianças é impedir que aconteça,” diz o Professor Paulo Sérgio Pinheiro, perito independente nomeado pelo Secretário-Geral para liderar o Estudo. “Todas as pessoas têm um papel a desempenhar nesta causa, mas cabe aos Estados assumir a principal responsabilidade. Isso significa proibir todas as formas de Violência contra as Crianças, onde quer que aconteça e independentemente de quem a pratica, e investir em programas de prevenção para enfrentar as causas que lhe estão subjacentes”.

O Estudo debruça-se sobre cinco «ambientes» em que a violência ocorre: em casa e na família, na escola e ambiente

Embora inúmeros casos de violência continuem escondidos e por reportar – e, por esse motivo, os números ficam muito aquém da dimensão do problema - as estatísticas incluídas no relatório revelam um panorama alarmante. Por exemplo:

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2002, cerca de 53.000 crianças entre os 0-17 anos de idade foram vítimas de homicídio;
Segundo as últimas estimativas da Organização Mundial do Trabalho (OIT), 5.7 milhões de crianças realizavam trabalhos forçados ou em regime de servidão, 1.8 milhões estavam envolvidas na prostituição e pornografia, e 1.2 milhões foram vítimas de tráfico no ano 2000.
Em 16 países em desenvolvimento analisados no âmbito de um Inquérito Mundial sobre Saúde realizado nas escolas, a percentagem de crianças em idade escolar que afirmaram ter sido vítimas de bullying (intimidação) verbal ou física na escola nos 30 dias anteriores à entrevista oscilava entre os 20% em alguns países e 65% noutros;
Segundo o Estudo, as crianças que se encontram em centros de detenção são frequentemente vítimas a actos de violência por parte do pessoal da instituição, por vezes como forma de controlo ou castigo, na maior parte dos casos por infracções menores. Em 77 países, os castigos corporais e outras formas de punição violentas são aceites como medidas disciplinares legais em instituições penais.
As marcas físicas, emocionais e psicológicas da violência podem ter sérias implicações no desenvolvimento da criança, na sua saúde e capacidade de aprendizagem. Alguns estudos mostraram que o facto de ter sofrido actos de violência na infância está relacionado com comportamentos de risco no futuro, tais como o consumo de tabaco, o abuso de álcool e drogas, inactividade física e obesidade. Por outro lado, estes comportamentos contribuem para algumas das principais causas de doença e de morte, nomeadamente para certos cancros, depressão, suicídio e problemas cardiovasculares.

“A violência tem consequências duradoiras não apenas paras as crianças e seus familiares mas também para as comunidades e países” afirmou a Directora Executiva da UNICEF Ann M. Veneman. “Consideramos este Estudo sobre as consequências da violência nas crianças da maior importância e oportunidade.”

O relatório apresentado à Assembleia Geral recomenda que seja tomado um amplo leque de medidas para prevenir e responder à violência contra as crianças em todos os locais e ambientes em que ocorre. As doze recomendações de carácter geral contidas no Estudo abordam sectores como estratégias e sistemas nacionais, recolha de dados e a garantia da responsabilização.

A nível global, o relatório recomenda a nomeação de um Representante Especial para a Violência contra as Crianças, com um mandato inicial de quatro anos, cuja missão consistirá em defender a causa ao mais alto nível, promovendo a prevenção e eliminação de todos tipos de violência contra as crianças e incentivando a cooperação e o seguimento neste domínio.

Acerca do Estudo do Secretário-Geral das Nações Unidas sobre Violência contra as Crianças

Em 2001, a Assembleia Geral pediu ao Secretário-Geral que conduzisse um Estudo aprofundado sobre a questão da violência contra as crianças. Mais tarde, foi nomeado um perito independente, o Professor Paulo Sérgio Pinheiro, para liderar o Estudo em colaboração com o Alto Comissariado para os Direitos Humanos, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a Organização Mundial de Saúde (OMS).


É REVOLTANTE POR ISSO TEMOS QUE DENUNCIAR TODO E QUALQUER TIPO DEVIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇA

ESCOLHER SER PROFESSOR

Ser professor nunca foi fácil. Durante séculos exigiu-se que o professor fosse um modelo de virtudes, e mais recentemente que desempenhasse as funções de um técnico, capaz de mudar os comportamentos e atitudes de todo o tipo de alunos. Uma profissão impossível, como afirmava Freud ?

Conceito de Profissão

Numa perspectiva sociológica o conceito de Profissão constitui o que podemos designar por um "constructo", dada a dificuldade em detalhar os seus atributos. Na língua portuguesa, o termo adquiriu um sentido muito amplo de "ocupação" ou "emprego". Nos países anglo-saxónicos, pelo contrário, o termo é aplicado para as designar profissões liberais como "médico", "advogado" ou "engenheiro". Os atributos destas profissões, transformaram-se em requisitos para todas as actividades profissionais que tenham como objectivo constituirem-se numa profissão, tendo para o efeito que possuir:

- Um saber especializado, aliado a práticas específicas que o profissional necessita de dominar, adquiridas através de uma formação profissional estruturada;

- Uma orientação de serviço. O profissional afirma-se perante outros que exerce a sua actividade por motivos altruísticos, não se pautando por interesses particulares.

- Um código deontológico que determina e regula o conjunto de deveres, obrigações, práticas e responsabilidades que surgem no exercício da profissão.

- Uma associação profissional, cujo objectivo seria, entre outros, o de manter e velar pela ocupação dos padrões estabelecidos entre os seus membros.

Muitos autores tem reagido contra esta tipificação, tomada de empréstimo às profissões liberais, por a mesma ser demasiado estática, esquecendo-se as transformações que nas mesmas ocorreram, nomeadamente a sua integração em organizações burocráticas, nas quais os profissionais perderam grande parte da sua autonomia.

Especificidades

Como todas as profissões, a de professor possuí algumas especifícidades.

r É ponto assente que a mesma requer dois tipos de qualificações:

- As "académicas" (os saberes e saberes-fazer que serão objecto de uma transmissão ou transferência);

- As "pedagógicas" (as metodologias e técnicas que utiliza para o exercício da sua actividade profissional).

Apenas as últimas qualificações são teoricamente exclusívas do professor. A forma como as adquiriu e a importância que lhes concede varia consoante o nível de ensino:

No ensino primário, como refere Philippe Perrenoud, as qualificações pedagógicas tendem a ser sobrevalorizadas em detrimento das qualificações académicas. No ensino secundário, pelo contrário as qualificações académicas tendem a ser proclamadas como nucleares, já que é nelas que os professores deste nível de ensino baseiam o seu prestígio e afirmação da sua autonomia. No ensino superior, as qualificações pedagógicas são desprezadas. Em resumo, quanto mais nos aproximamos dos níveis elevados do percurso escolar, mais são valorizadas as competências académicas em detrimento das competências pedagógicas.

r A Educação para Freud faz parte do grupo das profissões impossíveis. O fim último da educação é ensinar a criança a dominar os seus impulsos, e por isso, o professor tem que inibir, proibir e reprimir. Porém, esta repressão traz consigo o perigo da doença neurótica. O professor vê-se assim perante um dilema insóluvel: escolher entre a repressão e a permissão, sabendo que em ambos os casos, afectará negativamente a criança. A única alternativa que lhe resta é tentar ajudar o aluno a sublimar o maior número possível dos seus desejos e a satisfazer apenas alguns, mas não todos. Mas a prática docente esbarra com outras graves limitações ao seu exercício. O professor está permanentemente a ser confrontado com a questão dos limites da sua influência sobre os alunos. A reacção destes está longe de ser controlada em todos os seus aspectos, sendo todavia esta em grande parte determinante para o seu êxito profissional. Neste aspecto uma formação profissional adequada não é só por si garantia sucesso profissional. O fracasso, como diz Philippe Perrenoud é constitutivo da profissão docente, mas o fracasso dos alunos é também o dos professores e do sistema educativo. Numa profissão técnica, a competência não exclui, nem o erro, nem o sucesso, mas um e outro são excepcionais. Nas profissões que trabalham com pessoas é preciso aceitar, como uma "inevitabilidade", os semifracassos ou mesmo os fracassos graves